TCU: 118 pontos líquidos, vagas restritas e o debate sobre técnicas de chute em concursos públicos

Introdução

Este artigo analisa a transcrição de um vídeo em que o apresentador comenta a lista de classificados do TCU, destacando uma nota próxima do máximo (118 de 120), o número de vagas e a estratégia de “chute” para questões de múltipla escolha. O conteúdo dialoga com a realidade de concursos públicos de alta concorrência e aborda técnicas de resolução de questões que vão além do conteúdo puro, além de propor reflexões sobre a ética e a eficácia dessas abordagens.

Resumo

• O apresentador destaca que o concurso do TCU oferecia 42 vagas (28 para ampla concorrência e 14 em cadastro de reserva) e que a prova valia 120 pontos, com a primeira posição alcançando 118 pontos líquidos. Ele comenta que, apesar da competitividade, alcançar pontuações tão altas demonstra o desafio extremo do certame.
• O vídeo também compara com outros concursos, mencionando que a Polícia Federal apresentou notas de referência maiores (ex.: 85) que, segundo ele, criam uma margem de erro menor para quem não domina o conteúdo, enfatizando a necessidade de respostas precisas.
• Em seguida, o apresentador argumenta que não se pode mais deixar muitas questões em branco, especialmente em concursos de perfil administrativo, e apresenta a ideia de usar técnicas de chute para aumentar a taxa de acerto.
• A “técnica de chute” é apresentada como um método que depende da leitura de enunciados, palavras restritivas e padrões de resposta, apoiada por uma planilha que mapeia palavras que costumam indicar certas alternativas. Ele demonstra como certos termos (por exemplo, “mais indicado” ou “evitar”) podem sinalizar o gabarito correto ou incorreto, sugerindo que é possível acertar uma parcela significativa sem dominar plenamente o conteúdo.
• Ao final, ele menciona que criou uma planilha de apoio e que vai buscar compreender como aprovados estudam, prometendo trazer mais técnicas de estudo para os seguidores.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

• O vídeo destaca a estreita ligação entre pontuação, competição e estrutura de vagas em concursos públicos, oferecendo um retrato realista de como uma prova pode exigir desempenho quase perfeito para posições específicas.
• A fala enfatiza a importância de não deixar questões em branco em provas de alta dificuldade, o que reforça a necessidade de estratégias de resolução rápidas e eficientes.
• A proposta de técnicas de chute, aliada a uma planilha de mapeamento de palavras, ilustra uma abordagem prática para aumentar acertos mesmo sem domínio completo do conteúdo, o que pode ser útil para quem precisa de estratégias de rápido aproveitamento de tempo durante a prova.
• O uso de exemplos e a comparação entre concursos diferentes ajudam a contextualizar a variabilidade de exigências entre áreas (administrativa vs. policial), oferecendo insights sobre como adaptar estratégias a cada certame.
• A promessa de conteúdos adicionais (planilhas, técnicas de estudo) posiciona o vídeo como ponto de partida para leitores que buscam métodos organizados de preparação e melhoria de desempenho em concursos.